PALESTRA PUCPR

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Caminhoneiros terão até 17 de novembro para retirar Cartão Caminhão para circular em Taboão da Serra

A Prefeitura de Taboão da Serra, através da Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade Urbana (Semutrans), convoca todos motoristas que solicitaram o Requerimento de Cartão Caminhão (RCC) a comparecer ao Atende, até o dia 17 de novembro, para fazer a retirada do seu cartão. Os motoristas deverão comparecer ao órgão municipal munidos de RG e CPF originais, além do número do processo (protocolo de solicitação). Terceiros poderão fazer a retirada do cartão mediante procuração reconhecida em Cartório.

A medida de restrição para caminhões em Taboão da Serra foi tomada após o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assinar o Decreto 49.487, que restringiu a circulação de veículos na capital paulista. Desde então, os caminhoneiros passaram a utilizar as vias taboanenses como rota alternativa, o que aumentou o número de veículos nas ruas. Como medida preventiva, a Prefeitura de Taboão da Serra decidiu criar o RCC.

Os caminhoneiros que não possuem o cartão caminhão só poderão trafegar no município de segunda à sexta-feira das 21h às 05h da manhã e sábado das 14h às 10h. Circular pelo município sem o RCC é considerada uma infração média, no enquadramento 5746-3 (Transitar em local/horário não permitido pela regulamentação estabelecida pela autoridade – veículo de carga). Os motoristas que circularem pelas vias taboanenes sem o RCC serão autuados e multados. O valor da multa é de R$ 86,13, além de serem acrescidos quatro pontos na carteira.

Os motoristas que desejarem o RCC devem ir ao Atende, preencher a guia de requerimento (disponível também no site da Prefeitura), pagar a taxa de recolhimento e aguardar a data de retirada. O valor da taxa é de R$ 11,10, para até 10 folhas, acima desta quantidade o valor é de R$ 16,50.

Confira a relação de atividades que deve solicitar o cartão caminhão (RCC):

- Acesso a estacionamento próprio;
- Cobertura Jornalística;
- Coleta de Lixo;
- Concretagem;
- Concretagem-bomba;
- Correios;
- Feiras livres;
- Mudanças;
- Obras e serviços de emergência;
- Obras e serviços de infra-estrutura urbana;
- Prestação de serviços públicos essenciais;
- Remoção de entulho e transporte de caçambas;
- Remoção de terra em obras civis;
- Serviços de sinalização emergencial de trânsito;
- Socorro mecânico de emergência;
- Transporte de Produtos Alimentícios Perecíveis;
- Transporte de Produtos Perigosos de Consumo Local;
- Transporte de valores;
- Veículo Urbano de Carga - VUC (PROCONVE).

SERVIÇO:

Atende
Rua Elizabeta Lips, 55 - Centro
Horário: 08h às 17h
Informações: Secretaria Municipal de Transito e Mobilidade Urbana (Semutrans) - 4787-3620


FONTE: Prefeitura Municipal de Taboão

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Cargas perigosas: MP quer fim de estacionamento irregular em Senador Canedo


















A promotora de Justiça Marta Moriya Loyola recomendou ao prefeito de Senador Canedo, Túlio Sérvio Barbosa Coelho, a adoção de providências para proibir o estacionamento irregular na cidade de caminhões que transportam cargas perigosas.

No município, há legislação específica que trata do assunto. Uma delas é a Lei n° 1.379/08, regulamentada pelo Decreto Municipal n° 109/09, que dispõe sobre as exigências de estacionamento de veículos e área de cargas e descargas em veículos. As normas, contudo, não têm sido observadas no município. A orientação é para que a administração municipal expeça notificações e autue os estabelecimentos em situação irregular.

A promotora observa que o Código de Posturas de Senador Canedo também proíbe o estacionamento e a permanência de veículos de transporte de produtos perigosos e congêneres nos logradouros públicos, inclusive sob pena de multa.

Senador Canedo concentra grande número de distribuidoras de combustíveis e tem se firmado como polo econômico nessa área. Entretanto, conforme afirma a promotora, várias empresas têm descumprido o estabelecido pela legislação, o que, além de colocar em risco a comunidade local, é fator de poluição do meio ambiente, considerando o potencial poluidor da atividade. 


Fonte:www.mp.go.gov.br Cristiani Honório/Assessoria de Comunicação Social do MP-GO.
Fotos: arquivo da 2ª Promotoria de Justiça de Senador Canedo).

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Transportadores de cargas perigosas fazem protesto no RS

Categoria quer que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento que hoje é feito pelos próprios motoristas
Explosão de caminhão deixou cinco pessoas feridas na distribuidora no começo do mês de outubro - Ronaldo Bernardi
Foto: Ronaldo Bernadi

Trabalhadores do transporte de cargas líquidas e perigosas pararam na manhã desta segunda-feira as atividades na base de distribuição da Ipiranga que fica no bairro São José, em Canoas, onde um caminhão explodiu e provocou um incêndio no começo deste mês, deixando cinco pessoas feridas.

Por causa do protesto que começou por volta das 6h30min e foi encerrado em torno das 11h, mais de 300 caminhões ficaram parados aguardando o abastecimento, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Cargas Líquidas e Perigosas (Sindlíquida), Raul Stabel.

A categoria pede que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento dos caminhões, que atualmente é feito pelos próprios motoristas. Segundo Stabel, alguns trabalhadores que atuam na Região Metropolitana chegam a fazer este processo até três vezes ao dia, numa rotina que começa de madrugada e segue até a noite.

— Nós estamos preocupados porque tem motorista tomando rebite, usando drogas pesadas para aguentar, e o sindicato tem que alertar isso para a sociedade — disse.

Segundo o sindicato, os caminhões foram liberados e uma reunião foi marcada com a Ipiranga no dia 8 de novembro, às 14h, e outra com a Shell, no dia 9 de novembro, às 15h. A expectativa é que as empresas apresentem uma proposta de discussão do assunto.

— É imprescindível que a empresa contrate operadores treinados, equipados e capacitados para agirem nessa situação de risco, e dê garantias para a sociedade — defendeu Stabel.

Procurada pela reportagem, a Ipiranga não se manifestou sobre o assunto.

Fonte: zerohora.clicrbs.com.br

eco4planet – Thomas, o EcoFusca brasileiro

eco4planet – Thomas, o EcoFusca brasileiro

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PAM DE ARAUCÁRIA REALIZA ENTREGA DAS PLACAS PARA EMPRESAS QUE POSSUEM CARTA DE ADESÃO




 Na manhã de hoje (27/10), aconteceu na sede da empresa Vale Fertilizantes a 10° Reunião deste ano do Plano de Auxílio Mutuo de Araucária. As reuniões acontecem toda última quinta-feira do mês. O calendário dos encontros são tradicionalmente definidos no início letivo de cada ano, onde cada mês uma empresa integrante do PAM NUDEC, fica responsável por sediar a reunião.  


Dentre os vários assuntos discutidos, a reunião de hoje foi marcada pela entrega da placa de identificação das empresas atuantes no Plano de Auxílio Mutuo, que deverá ser fixada pelas empresas em um local visível em suas instalações.
Ela  simboliza a união da empresas em ações de integração e prevenção à emergências e atuação, quando necessário, à Defesa Civil,  Corpo de Bombeiros e Prefeitura de Araucária. 


O Sr. Ualisson Dias, Coordenador do PAM  NUDEC Araucária salienta que somente estão recebendo as placas, empresas que possuem o Estatuto e Carta de Adesão assinadas e protocoladas na Defesa Civil do Município. 


Participação


Para participar do Plano de Auxílio Mútuo de Araucária, as empresas precisam ser convidadas.
Caso  aceite o convite, deverá cumprir com o estatuto e assinar a carta de adesão. Nos últimos meses a Defesa Civil de Araucária vem realizado visitas nas empresas que ainda não atuam no PAM. As empresas que já receberam o convite mas ainda não assinaram a carta de adesão, devem procurar a Defesa Civil do Município através do Sr. Nogueira ou Lopes. 


Escrito por: Marcos Formaio
Fotos: Marcos Formaio


Entrega de Placas













sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Simulado de Emergência Química em Rodovias


 O 7º GBM (Barra Mansa) realizou, no dia 27 de setembro, o exercício de simulação de emergência química em rodovias, na marginal da Rodovia Presidente Dutra (BR-116), altura do km 272, no trevo de acesso à Angra dos Reis. A ação, que contou com o apoio do Grupamento de Operações Aéreas e do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos, foi motivada pelo alto índice de acidentes com veículos transportando produtos perigosos no Estado do Rio, sobretudo, na região Sul. O objetivo é reduzir o impacto desses acidentes no meio ambiente.
     A Rodovia Presidente Dutra apresenta a maior relação de número de acidentes por quilômetro no território fluminense (11,48 por km), contra 7,26 acidentes por quilômetros registrados na BR-101, que contabiliza a segunda maior média. Além disso, há mais de 20 anos que a Dutra é a principal rota utilizada para o transporte de produtos perigosos entre o Rio de Janeiro e São Paulo, dois dos mais importantes pólos industriais do País.
     O comandante do 7º GBM, tenente-coronel Rossini Albernaz Dias, explicou que estudos comprovam que a Dutra apresenta 25 quilômetros de trechos considerados críticos por oferecerem alto risco de acidentes ambientais, sendo a maior concentração na região Sul do Estado.
     Se não é possível saber exatamente onde será o ponto de lançamento das substâncias poluidoras antes da ocorrência do acidente, identificamos as localidades de maior risco e desenvolvemos a capacidade de resposta com exercícios simulados – afirmou Rossini.
     No município de Piraí, por exemplo, a rodovia margeia a represa de Santana. No trecho que compreende a Serra das Araras, sentido Rio de Janeiro, entre o km 219 e o km 224, é registrada a maior incidência de acidentes envolvendo produtos perigosos, justamente em segmentos que margeiam o rio Ribeirão das Lajes, um dos corpos d'água formadores do Rio Guandu.
     Em Barra Mansa e em Resende, a rodovia está às margens do Rio Paraíba do Sul, cruzando-os em alguns pontos. E em Itatiaia, a Dutra cruza o reservatório de Funil e também o rio Paraíba do Sul.
     A operação simulada na Dutra contou com a participação de representantes do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos – GOPP, concessionária Nova Dutra, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Estadual do Ambiente – INEA), Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Guarda Municipal, a empresa White Martins, além das coordenadorias de Defesa Civil dos municípios de Barra Mansa, Rio Claro, Quatis, Volta Redonda e Resende.
Veja as fotos a seguir:
29f021
Chegada do socorro especializado no local
29f011
Avaliação do acidente e montagem da Estação de Descontaminação
29f031
Resgate e descontaminação da vítima
29f041
Transporte aéreo da vítima

Fotos: http://www.gopp.cbmerj.rj.gov.br
Fonte: http://www.gopp.cbmerj.rj.gov.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Transportadores querem simplificar os licenciamentos

Empresários de transportes reclamam do excesso de regulamentação que torna mais caro e burocrático o sistema de vários licenciamentos das cargas
A quantidade de diferentes licenciamentos ambientais exigidos por diversos estados e municípios brasileiros é, atualmente, a principal queixa dos transportadores de cargas perigosas. As associações que representam esse segmento defendem que as regras sobre a atividade sejam simplificadas para diminuir os custos e a burocracia.
O presidente do Grupo Argos e vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manoel Sousa Lima Jr., é um dos empresários que lamentam a profusão de licenças necessárias para a operação das companhias do setor. “Todos os estados, com a desculpa de controlar o procedimento, tomam dinheiro do transportador, é uma fonte de renda para eles”, reclama.

Lima destaca que estados e municípios podem legislar de maneira complementar à matéria. Ou seja, eles podem solicitar o que já está presente na lei federal e acrescentar algumas exigências. O empresário revela que, devido à complexidade do assunto, há um profissional dedicado apenas a essas questões no Grupo Argos.

Uma das cidades que têm um processo próprio de licenciamento é São Paulo. “Por exemplo, um caminhão que sai de Porto Alegre e vai à Bahia, ao passar por São Paulo tem que ter licença e a prefeitura não está apta a fazer isso de uma maneira rápida”, reclama Lima. Ele ressalta ainda que os gastos com o licenciamento são muitos elevados. O executivo comenta que uma grande empresa paulista, para deslocar seus produtos, chega a ter um ônus de cerca de R$ 400 mil em licenciamentos durantre o ano. Além disso, o empresário lembra que os transportadores precisam de permissões do Ibama, da Polícia Federal e de outros órgãos, conforme o caso. “Agora, imagine se cada município for fazer sua exigência”, adverte o vice-presidente do Setcesp.

Segundo Lima, já há uma legislação que disciplina o setor (o decreto 96044/88), que determina que as multas sejam destinadas a quem tem jurisdição sobre a via. “Então, para que mais normas?”, indaga. O presidente do Grupo Argos também critica as condições precárias das estradas brasileiras e a falta de pontos de paradas para quem transporta produtos perigosos. Lima ressalta ainda os cuidados extras que uma empresa transportadora de cargas perigosas precisa ter. Os motoristas dessas companhias necessitam passar pelo curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) e os caminhões devem conter os equipamentos de proteção individual (EPIs), kit de emergência com cones, cavaletes, lanternas e outros itens.

O presidente da Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Paulo de Tarso Martins Gomes, concorda com Lima que o vasto número de regulamentações estaduais e municipais nessa área é um grande empecilho. “A base técnica da legislação é federal, contudo os estados têm feito legislações adicionais que geram uma burocracia e um custo absurdo”, reclama o dirigente.

Gomes defende que o cumprimento de uma única legislação facilitaria o processo de movimentação de produtos perigosos. Ele relata que essa proposta está sendo discutida na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e também dentro do Congresso Nacional para a realização de um projeto de lei que simplifique a atividade. “Mas, será uma grande batalha, porque desmontaria uma fonte de arrecadação”, prevê o presidente do ABTLP. Outra meta dentro do projeto de lei, segundo Gomes, é a implantação de um cadastro para conhecer o número de empresas que atuam nesse segmento no País e as características dessas companhias. A ABTLP conta hoje com 60 empresas associadas.

Conforme Gomes, atualmente cerca de 50% do volume de produtos perigosos transportados pelo País é composto por combustíveis. Enquadram-se nessa categoria substâncias ou artigos encontrados na natureza ou produzidos por qualquer processo que, por suas características físico-químicas, representem risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente, conforme relacionado na Resolução ANTT nº 420/04.

Setor sugere legislação única à ANTT
Foto: http://jcrs.uol.com.br
Silvano propõe que todos os interesses
sejam contemplados em uma negociação
que faça distinção entre os níveis de risco
e que reduza número de intervenções

O debate sobre a regulamentação do transporte de cargas perigosas será intensificado dentro da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). “Vai ocorrer, daqui para frente, uma negociação do segmento de transporte com a ANTT para termos uma legislação nacional única, que possa contemplar todos os interesses”, revela o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), José Carlos Silvano.

O dirigente admite que são necessários cuidados com o tema ambiental, entretanto o questionamento é sobre a quantidade de legislações e intervenções de diferentes órgãos dessa área. Ele lembra que cada estado possui seu próprio controle ambiental, além das ações praticadas pelo Ibama. “O que mais tem é burocracia nesse campo do meio ambiente, no qual está inserido o transporte de cargas perigosas”, enfatiza o presidente do Setcergs.

Silvano salienta ainda que cargas como detergentes e tintas são consideradas perigosas, porém a legislação permite o transporte de até 200 quilos desses materiais sem necessidade do curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) para o motorista ou de licença. “Porém, é comum no transporte de carga fracionada ultrapassar um pouco esse peso e a exigência passa a ser como se estivesse sendo movimentado algo do polo petroquímico, por causa de poucos quilos”, relata.

Ele argumenta que há um rigor excessivo nesses casos. “Não é possível colocar tudo no mesmo saco, uma quantidade menor de produtos considerados perigosos e um tanque de 25 mil litros de tolueno”, sustenta Silvano. Outro ponto destacado pelo dirigente é que o transporte de tinta lavável, mesmo não sendo perigoso, é controlado por se tratar de um produto químico. “Mas, até a água é química”, contrapõe o presidente do Setcergs.

Silvano acrescenta que os transportadores precisam conhecer as restrições impostas emcada região do País. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele recorda que veículos que levam cargas perigosas não podem trafegar na freeway no horário compreendido entre 22h e 6h. No Estado, as maiores demandas desse serviço, conforme Silvano, são geradas pela refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e pela petroquímica Braskem. O Setcergs estima que aproximadamente 9 mil transportadoras gaúchas estão em atividade hoje, sendo que cerca de 5% desse total trabalha com cargas perigosas.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Polícia apreende caminhão com explosivos irregulares



Policiais da Delegacia de Explosivos, Armas e Munições (Deam) apreenderam, na tarde de segunda-feira (10), um caminhão Mercedes-Benz carregado de explosivos, trazidos irregularmente de Minas Gerais. O veículo trafegava na BR-277, na Cidade Industrial de Curitiba.

O caminhão placa GMN-4805 não possuía a identificação que sinaliza o transporte de produtos perigosos nem a autorização da delegacia especializada para circular no Paraná. Os policiais verificaram que a carga destinava-se a lojistas registrados e irregulares.

O material foi periciado pelo Instituto de Criminalística e a Secretaria Estadual de Fazenda foi acionada para acompanhamento dos trabalhos.

Fonte: Portal Banda B.

sábado, 8 de outubro de 2011

Portaria do Inmetro estabelece organismos que devem ser utilizados em serviços de descontaminação



O Inmetro divulgou a portaria nº 384/11 que estabelece que o serviço de descontaminação de equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos pode ser realizada por Organismos de Inspeção Veicular Acreditado (OIV A) e por Organismos de Inspeção Veicular Acreditado – Produtos Perigosos (OIV PP), desde que nos locais de inspeção autorizados pelo Inmetro.

A descontaminação dos equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos é pré-requisito para a realização das inspeções destes veículos e de seus respectivos componentes.

A medida do Inmetro visa propiciar o acesso de pessoas aos equipamentos de forma segura, para transporte de produtos perigosos para a realização dos serviços de inspeção periódica para capacitação, manutenção, reparo, reforma e verificação metrológica.

Confira a íntegra da portaria:

PORTARIA No- 384, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.° 6.275, de 28 de novembro de 2007;

Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade;

Considerando o Decreto n.º 96.044, de 18 de maio de 1988, que aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;

Considerando que o Inmetro ou entidade por ele acreditada, consoante o disposto no § 1º do artigo 4º, do Regulamento antedito, deve atestar a adequação dos veículos e dos equipamentos rodoviários destinados a este transporte, nos termos dos seus regulamentos técnicos;

Considerando os artigos constantes do Capítulo IV do Regulamento supramencionado que tratam dos deveres, das obrigações e das responsabilidades dos fabricantes, dos contratantes, dos expedidores, dos destinatários, e dos transportadores que operam no segmento de produtos perigosos;

Considerando o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Registro de Descontaminador de Equipamentos para Transporte de Produtos Perigosos, aprovado pela Portaria Inmetro n.° 255, de 03 de julho de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 04 de julho de 2007, seção 01, página 123;

Considerando a compulsoriedade quanto à realização da descontaminação dos equipamentos rodoviários, destinados ao transporte de produtos perigosos, como pré-requisito para a realização das inspeções destes veículos e respectivos equipamentos, por Organismo de Inspeção Veicular Acreditado - OIVA e por Organismo de Inspeção Acreditado-Produtos Perigosos - OIA-PP;

Considerando a quantidade insuficiente de descontaminadores registrados pelo Inmetro, as suas localizações no território nacional, bem como a inexistência dos mesmos em determinadas regiões do país, resolve baixar as seguintes disposições:

Art. 1º Determinar que os serviços de descontaminação de equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos poderão também ser realizados por OIVA e por OIA-PP, nos Locais de Inspeção - LI autorizados pelo Inmetro.

§ 1º Os Organismos, para a realização dos serviços de descontaminação, deverão observar os procedimentos e os critérios de acreditação que serão definidos pelo Inmetro.

§ 2° Os Organismos de Inspeção estarão isentos dos processos de concessão ou renovação de registro de descontaminador, conforme RTQ aprovado pela Portaria Inmetro nº255/2007.

§ 3° Os Organismos de Inspeção poderão realizar a descontaminação dos equipamentos rodoviários, somente a título de preparação da unidade veicular que será inspecionada por eles próprios, cujo processo deverá ser inserido nos seus procedimentos e fluxogramas de inspeção periódica.

§ 4° Nas regiões onde não são encontrados descontaminadores registrados, mas existem empresas que realizam descontaminação de equipamentos rodoviários, os Organismos de Inspeção poderão aceitar os certificados de descontaminação emitidos por essas empresas, até que seja registrado pelo menos 01 (um) descontaminador na região.

§ 5° Nas regiões onde não são encontrados descontaminadores registrados e nem tampouco empresas que realizam descontaminação de equipamentos rodoviários, num raio de 250 (duzentos e cinquenta) km de distância do LI mais próximo do Organismo de Inspeção, as inspeções periódicas dos equipamentos rodoviários poderão ser realizadas sem a necessidade da apresentação do certificado de descontaminação.

Art. 2º Cientificar que as condições definidas nos parágrafos 4º e 5º do artigo anterior ficarão condicionadas à capacitação e à autorização dos Organismos de Inspeção, para realizarem a descontaminação dos equipamentos rodoviários nos seus LI, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias, contados da data de publicação desta Portaria, independentemente do registro de 01 (um) descontaminador na região.

Art. 3º Estabelecer que os Organismos de Inspeção, que atuarão de acordo com o especificado no artigo 2º, deverão solicitar à Divisão de Organismos de Inspeção - Diois, da Coordenação Geral de Acreditação - Cgcre, uma avaliação do trabalho de descontaminação realizado por eles, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados a partir da publicação desta Portaria.

Art. 4º Determinar que no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação dessa Portaria, a Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac, da Diretoria da Qualidade - Dqual, e a Diois irão elaborar, respectivamente, procedimentos e critérios de acreditação que deverão ser implementados pelos Organismos de Inspeção para a realização dos serviços de descontaminação, cujos requisitos serão baseados no RTQ aprovado pela Portaria Inmetro nº 255/2007.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

Fonte: NTC&Logística

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

CCR RodoAnel realiza simulado de atendimento em acidente com produtos perigosos


A concessionária CCR RodoAnel realizou nesta
quarta-feira (05/10) um exercício simulado de 
atendimento em acidente com múltiplas vítimas 
e produto perigoso, no Km 15 do Rodoanel Oeste, 
sentido Bandeirantes, em Barueri/SP.

O objetivo do exercício foi integrar as ações entre as 
equipes da concessionária e de diversos órgãos para
aprimorar o atendimento aos usuários do Rodoanel.


Um dos destaques do evento foi o equipamento de Inspeção
Aérea com veículo não tripulado, que atua em áreas de risco
e de difícil acesso. O equipamento captura imagens no local
do acidente e transmite em tempo real.

Cinquenta profissionais e mais de 25 viaturas participaram da
operação, que contou com médicos, enfermeiros, resgatistas
e equipes de tráfego.

Fotos: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Após quase oito horas interditada, BR-277 é parcialmente liberada

Parte da carga de toluol, um produto químico inflamável, caiu na pista, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal

A BR-277 foi parcialmente liberada às 17h desta terça-feira (27), após quase oito horas totalmente interditada (nos dois sentidos) em Nova Laranjeiras, no Oeste do Paraná. A situação foi provocada por causa do vazamento de um produto químico na rodovia. Um caminhão tombou depois de colidir em outro veículo, no quilômetro 485, pela manhã. Parte da carga de toluol caiu na pista, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal.

O órgão informou que o produto é inflamável. Segundo a PRF, o toluol pode causar a morte de uma pessoa se for inalado, ingerido ou se for absorvido pela pele. Por volta das 16h, uma empresa especializada no tratamento do produto chegou ao local para realizar a remoção.

O acidente ocorreu por volta das 8 horas e a rodovia foi parcialmente interditada. Os produtos continuaram a vazar e a PRF decidiu interditar completamente a BR-277 às 9h40. Veículos leves começaram a utilizar uma das pistas às 17h no sitema pare e siga. Não há previsão para a liberação total da pista. A PRF informou que, dependendo do andamento dos trabalhos, a rodovia pode ser liberada só nesta quarta-feira.

Havia congestionamento nos dois sentidos da rodovia, mas a PRF não soube informar a extensão.

O motorista do caminhão que tombou teve ferimentos leves.

Desvio

O motorista que segue de Curitiba para Cascavel deve pegar o desvio no quilômetro 476 da BR-277. Ele irá seguir pelo trevo Três Barras/Quedas do Iguaçu e depois irá voltar para a BR-277, segundo a PRF.

Quem retorna de Cascavel para Curitiba também terá de alterar a rota. O desvio deve ser acessado no quilômetro 549 da BR-277. O motorista deve entrar no trevo de Catanduvas, passará por Quedas do Iguaçu e Três Barras e voltará para a rodovia.

Segundo a PRF, a viagem aumenta em aproximadamente 70 quilômetros com o desvio – tanto no sentido Curitiba como no sentido Cascavel.

BR-277 é totalmente interditada por vazamento de produtos químicos


Parte da carga de toluol e de um outro solvente (ainda não identificado) caiu na pista, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal

A BR-277 está totalmente interditada (nos dois sentidos) em Nova Laranjeiras, no Oeste do Paraná, por causa do vazamento de dois produtos químicos na rodovia. Um caminhão tombou na rodovia depois de colidir em outro veículo, no quilômetro 485, na manhã desta terça-feira (27). Parte da carga de toluol e de um outro solvente (ainda não identificado) caiu na pista, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal.

O órgão informou que os produtos são inflamáveis. Segundo a PRF, o toluol pode causar a morte de uma pessoa se for inalado, ingerido ou se for absorvido pela pele.

O acidente ocorreu por volta das 8 horas e a rodovia foi parcialmente interditada. Os produtos continuaram a vazar e a PRF decidiu interditar completamente a BR-277 às 9h40.

Havia congestionamento nos dois sentidos da rodovia, por volta das 11 horas, mas a PRF não soube informar a extensão.

O motorista do caminhão que tombou teve ferimentos leves.

Desvio

O motorista que segue de Curitiba para Cascavel deve pegar o desvio no quilômetro 476 da BR-277. Ele irá seguir pelo trevo Três Barras/Quedas do Iguaçu e depois irá voltar para a BR-277, segundo a PRF.

Quem retorna de Cascavel para Curitiba também terá de alterar a rota. O desvio deve ser acessado no quilômetro 549 da BR-277. O motorista deve entrar no trevo de Catanduvas, passará por Quedas do Iguaçu e Três Barras e voltará para a rodovia.

Segundo a PRF, a viagem aumenta em aproximadamente 70 quilômetros com o desvio – tanto no sentido Curitiba como no sentido Cascavel.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Curso de Fiscalização do Transporte de Produtos Perigosos e Fiscalização Rodoviária do Transporte de Produtos Perigosos.

Fonte:http://www.bombeiroscascavel.com.br






A 11ª Coordenadoria Regional de Defesa Civil realizou o primeiro Curso de Fiscalização do Transporte de Produtos Perigosos na região em parceria com o SEST/SENAT.

O curso aconteceu no dia 20 de setembro de 2011 e teve a participação dos seguintes órgãos: Polícia Rodoviária Federal, Polícia Rodoviária Estadual, DEPATRAN (Departamento de Trânsito de Pato Branco), SEST/SENAT, IAP, Polícia Militar (3º BPM), DER, Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Mato Grosso do Sul, Bombeiros Comunitários de Chopinzinho, Bombeiros Comunitários de Clevelândia, Bombeiros Comunitários de Itapejara d’Oeste, Rotary Club, DETRAN, DNIT e Bombeiros Militares do 2º SGBI, somando ao todo cerca de 170 participantes.



O curso foi ministrado por instrutores do SEST/SENAT e teve o objetivo de integrar os órgãos responsáveis pela fiscalização onde os participantes aprenderam a identificar e lidar com produtos dessa natureza que estejam sendo transportados em rodovias ou vias públicas do Estado, e ainda repassar quais as legislações que regulam o transporte rodoviário de Produtos Perigosos no Brasil.

Como parte prática do curso, foi realizada na manhã do dia 21 de setembro de 2011, uma fiscalização envolvendo todos os órgãos presentes no curso. Participaram da fiscalização 120 pessoas, representando os seguintes órgãos:
- 06 agentes da PRF;
- 08 policiais do BPRV;
- 18 agentes do DEPATRAN;
- 04 integrantes do SEST/SENAT;
- 15 agentes do IAP;
- 11 policiais do 3º BPM;
- 06 agentes do DER;
- 04 integrantes da CEDEC/MS;
- 09 Agentes de Defesa Civil;
- 02 representantes do Rotary Club;
- 32 Bombeiros Militares do 2º SGBI;
- 01 funcionário do Detran;
- 04 agentes do DNIT.

A fiscalização aconteceu no entroncamento das rodovias BR 158 e PR 280, no período das 09h00min às 11h00min e teve como saldo 15 veículos que transportavam Produtos Perigosos fiscalizados, sendo que 10 estavam em conformidade com a legislação pertinente e 05 foram notificados por motivos diversos.


Responsáveis pela informação e divulgação:
Cap. QOBM Alecsander Aparecido Dornelas
B/8 do 2º SGBI
Asp. Of. BM Cleviz Jose Ribas
Oficial de Comunicação Social do 2º SGBI

Responsável pela postagem:
2ºTen. QOBM Rafaela Tassi Montagner
Oficial de Comunicação Social do 4ºGB

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

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Faltam quartéis de bombeiros em muitas cidades brasileiras


São lugares onde não existem quartéis do Corpo de Bombeiros. Eles fazem muita falta em milhares de cidades pelo país.

Imagem: Reprodução TV Globo
























Incêndios, acidentes ou situações de emergência – milhares de cidades brasileiras têm de esperar o socorro vir de longe. São lugares onde não existem quartéis do Corpo de Bombeiros. Eles fazem muita falta. Ninguém quer chamá-los, mas também ninguém quer morar num lugar onde eles não estejam por perto. Quem precisou dos bombeiros e teve de aguardar a chegada da ajuda sabe bem o drama que isso representa.
O Maranhão tem um bombeiro para cada cinco mil habitantes, quando a ONU recomenda um para cada mil pessoas. Eles estão em apenas três dos 217 municípios. Também falta equipamento.
“É normal. É aquela história: a viatura é muito cara. Custa em torno de R$ 600 mil e uma ambulância, R$ 200 mil. Então, fica difícil um investimento como esse. Você sabe que nós estamos em um estado pobre”, afirmou o tenente-coronel Marcos Veras, do Corpo de Bombeiros do Maranhão.
Em vários estados a situação é parecida. Em Minas Gerais, 801 municípios estão sem grupamento de bombeiros; no Paraná, 349; em Goiás, são 215; e em São Paulo, 506 cidades sem batalhões. Mais da metade dos moradores que formam a região metropolitana de São Paulo não tem Corpo de Bombeiros. Carapicuíba, com 400 mil habitantes, é um deles.
A ajudante de produção Samária da Silva precisou, mas a ajuda chegou tarde demais. A casa onde morava foi consumida pelo fogo. “Se os bombeiros viessem, eles tinham ajudado a gente a salvar muitas coisas”, comentou.
Em outro incêndio, os bombeiros demoraram tanto para chegar que os vizinhos é que socorreram. Eles subiram em uma construção e usaram a água da caixa d’água para apagar o fogo.
Na cidade de Taboão da Serra, também na Grande São Paulo, quatro pessoas morreram em outro incêndio. A cabeleireira Ivone da Silva e a filha conseguiram ser resgatadas – pelos vizinhos. Os bombeiros vieram da vizinha Itapecerica.
“[Os vizinhos] enfrentaram lá os policiais, que não deixavam ninguém se aproximar da casa. Disseram que se alguém chegasse na casa, as pessoas iriam morrer também”, comentou a cabeleireira Ivone da Silva.
Em nota, o Corpo de Bombeiros de São Paulo disse que tem unidades instaladas em cidades onde moram 33 milhões de pessoas, o que corresponde a 80% da população do estado, e que o tempo para atender a chamadas onde faltam batalhões é de 11 minutos e 25 segundos.
No estado de São Paulo, por lei, a tarefa de construir novas sedes para os bombeiros é dos municípios. “É dever e responsabilidade do estado fornecer pessoal e uniformes, e ao município responsabilidade como compras de combustíveis e instalação do Corpo de Bombeiros”, afirma Karina Kufa, representante da Comissão de Direito Administrativo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP).
Os bombeiros de São Paulo levam, em média, 11 minutos para chegar até o local de uma ocorrência. Mas às vezes leva bem mais, principalmente por causa do trânsito na região metropolitana. Para quem precisa de socorro, isso é literalmente o tempo de uma vida.
Fonte: G1.com.br

domingo, 18 de setembro de 2011

Plano de Auxílio Mutuo de Cubatão Auxilia no resgate as Vítimas de um dos maiores engavetamentos da História no Brasil

Caminhão que transportava produtos químicos perdeu o controle, invadiu a pista contrária e provocou o acidente (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)
(Foto: Carolina Iskandarian/G1)
Equipamento especial
Após o acidente, foi acionado o Plano de Auxílio Mútuo (PAM), de um pool de indústrias de Cubatão, para ajudar nos trabalhos de resgate e liberação da pista da rodovia dos Imigrantes.
Os funcionários levaram um equipamento especial para corte e alargamento de ferragens e um gerador com um farol de quatro lâmpadas de 1000 watts cada uma, para auxiliar nos trabalhos de remoção dos veículos, caso a ocorrência avance pela noite.
Com 27 anos de experiência em resgates, o coordenador do PAM em Cubatão, Orlando Carvalho, da Petrobras, disse que nunca viu um acidente como esse. "Nessas proporções, envolvendo tantos veículos, é a primeira vez", afirmou.
Imigrantes (Foto: Arte/G1)






Três equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Santos foram acionadas para ajudar no atendimento às vítimas. Segundo a Prefeitura da cidade, 27 pessoas foram atendidas pelas equipes. Alguns feridos devem ser encaminhados também para a Santa Casa de Santos.
Houve explosões no local do engavetamento. De acordo com a Ecovias, o sentido litoral da Rodovia dos Imigrantes também foi interditado na altura do km 40, onde há a interligação com a Via Anchieta, para facilitar o trabalho de resgate. Os veículos eram parados no km 32, no pedágio, e seguiam em comboio até a interligação.
A recomendação para quem subia ou descia a serra entre São Paulo e a Baixada Santista era seguir apenas pela Via Anchieta. A Policia Militar recomendava aos motoristas utilizar as rodovias Ayrton Senna e Mogi-Bertioga para seguir para o Litoral Norte.
Todos os carros de resgate usavam o acostamento no sentido litoral para chegar ao local do acidente.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) foi acionada pelos bombeiros por volta das 13h30 devido ao vazamento de produto químico do caminhão. Técnicos foram enviados ao local e isolaram a área.
Todas as equipes da Polícia Rodoviária das bases da região e da Ecovias seguiram para o local do acidente. Havia muita neblina no trecho, o que dificultava o trabalho do resgate - segundo a Ecovias, a visibilidade era inferior a 30 metros.
Fonte: G1.com.br

domingo, 11 de setembro de 2011

PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS: Circulação de carga perigosa agora tem horário para passar pela cidade de São Paulo

PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS: Circulação de carga perigosa agora tem horário para passar pela cidade de São Paulo

Veja portaria na integra

Depto. de Operação do Sistema Viário DOM terça-feira, 2 de agosto de 2011 PORTARIA 069/2011-DSV.GAB, de 1º de agosto de 2011. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO – DSV, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o disposto no Decreto n.º 50.446, de 20 de fevereiro de 2009, que regulamenta o transporte de produtos perigosos por veículos nas vias públicas do Município de São Paulo; CONSIDERANDO que cabe ao Departamento de Operação do Sistema Viário – DSV estabelecer as condições e restrições à circulação, estacionamento, parada, carga e descarga de veículos que transportam produtos perigosos nas vias do Município de São Paulo; CONSIDERANDO os estudos técnicos realizados pelo Grupo de Trabalho relativo ao Transporte de Produtos Perigosos – GTPP-DSV. RESOLVE: Art. 1º Fica proibida a circulação de veículos que transportam produtos perigosos, de segundas às sextas – feiras, exceto feriados, no período das 5h00 às 10h00 e das 16h00 às 21h00, nas seguintes situações: I – no minianel viário, composto pelas vias relacionadas no Anexo Único desta Portaria; e II- na área do centro expandido, delimitada pelo minianel viário (exclusive). Parágrafo único – Ficam excetuados da proibição referida no inciso II, os veículos que transportam produtos perigosos de consumo local, relacionados no Anexo II da Portaria nº 070/2010-DSV-GAB*, de 14 de julho de 2010. *ANEXO II da Portaria nº 70/2010–DSV-GAB. GRUPO DE PRODUTOS DE CONSUMO LOCAL Combustíveis Automotivos: N° ONU PRODUTO 1170 ETANOL (ALCOOL ETÍLICO) ou SOLUÇÃO DE ETANOL (SOLUÇÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO) 1202 GASÓLEO ou ÓLEO DIESEL, ou ÓLEO PARA AQUECIMENTO, LEVE 1203 COMBUSTIVEL AUTO MOTOR, OU GASOLINA 1971 METANO, COMPRIMIDO, ou GÁS NATURAL COMPRIMIDO, COM ELEVADO TEOR DE METANO. Gás Engarrafado: N° ONU PRODUTO 1075 GÁS(ES) DE PETRÓLEO, LIQUEFEITO(S) ou GAS(ES) LIQUEFEITO(S) DE PETRÓLEO ou GLP Gases do Ar N° ONU PRODUTO 1002 AR COMPRIMIDO 1003 AR, LÍQUIDO REFRIGERADO 1006 ARGÔNIO, COMPRIMIDO 1066 NITROGÊNIO, COMPRIMIDO 1072 OXIGÊNIO, COMPRIMIDO 1073 OXIGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO 1951 ARGÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO 1977 NITROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO Art. 2° Os casos de emergência deverão ser comunicados ao órgão de trânsito, através da Central de Operações da CET(telefone 1188). Parágrafo único – Entende-se por emergência, para efeitos desta Portaria, aquela que decorre de caso fortuito ou força maior, em que há necessidade de atendimento imediato, com o fim de salvaguardar a segurança da população. Art. 3° Deverão ser respeitadas as demais disposições legais vigentes e outras normas estabelecidas pela sinalização local. Art. 4° Esta Portaria entra em vigor 30 (trinta) dias da data da sua publicação. ANEXO ÚNICO DA PORTARIA Nº 069/2011- DSV-GAB. VIAS QUE COMPÕEM O MINIANEL VIÁRIO · Marginal Tietê/Sentido Rodovia Presidente Castelo Branco/ Rodovia Ayrton Senna, via expressa e central. · Avenida Embaixador Macedo Soares, entre Ponte dos Remédios e Ponte da Freguesia do Ó. · Avenida Presidente Castelo Branco, entre Ponte da Freguesia do Ó e Ponte Presidente Jânio Quadros. · Avenida Condessa Elizabeth de Robiano, entre Ponte Presidente Jânio Quadros (antiga Ponte Vila Maria) e Ponte do Tatuapé. · Marginal Tietê/Sentido Rodovia Ayrton Senna/Rodovia Presidente Castelo Branco, via expressa e central Avenida Morvan Dias de Figueiredo, entre Ponte do Tatuapé e Ponte das Bandeiras. · Avenida Assis Chateaubriand, entre Ponte das Bandeiras e Ponte da Casa Verde. · Avenida Otaviano Alves de Lima, entre Ponte da Casa Verde e Ponte Atílio Fontana. · Avenida Marginal Direita do Tietê, entre Ponte Atílio Fontana e Ponte dos Remédios. · Trevo de 32 (“Cebolão”), entre Ponte dos Remédios e Rua André Beauneveu. · Marginal Pinheiros/Sentido Rodovia Presidente Castelo Branco/Interlagos, via expressa · Avenida da Marginal Esquerda do Rio Pinheiros, Via Expressa saída da Rodovia Castelo Branco, entre saída do Trevo de 32 (“Cebolão”) e Avenida Engenheiro Billings. · Rua André Beauneveu, entre saída do Trevo 32 (“Cebolão”) e Avenida Engenheiro Billings, Via Expressa. · Avenida Engenheiro Billings, Via Expressa e Local, entre Avenida André Beauneveu e Ponte da Cidade Universitária. · Avenida Magalhães de Castro, Via Local, entre Ponte Cidade Universitária e Ponte Eusébio Matoso. · Rua São Bonifácio, entre Praça Deputado Afrânio de Oliveira e Ponte Eng. Ary Torres · Avenida Marginal do Rio Pinheiros, Via Expressa, entre Ponte Cidade Universitária e Ponte Engenheiro Ary Torres. · Marginal Pinheiros/Sentido Interlagos/Rodovia Presidente Castelo Branco. · Avenida das Nações Unidas, entre Viaduto República da Armênia e Ponte dos Remédios. · Rua Hungria, Via Local, entre Ponte Engenheiro Roberto R. Zuccolo (antiga Ponte Cidade Jardim) e Rua Manduri. · Rua General Furtado Nascimento, Via Local, entre Rua Miralta e Avenida Arruda Botelho. · Ponte Engenheiro Ary Torres. · Avenida dos Bandeirantes. · Avenida dos Bandeirantes, sentido Marginal/Jabaquara, entre Ponte Engenheiro Ary Torres e Viaduto Jabaquara. · Avenida dos Bandeirantes, sentido Jabaquara/Marginal, entre Viaduto Jabaquara e Viaduto República da Armênia(inclusive). · Avenida Affonso D`Escragnolle Taunay, entre Viaduto Jabaquara e Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro. · Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro. · Complexo Viário Maria Maluf, entre Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro e Avenida Presidente Tancredo Neves. · Avenida Presidente Tancredo Neves, entre Complexo Viário Maria Maluf e Praça Altemar Dutra. · Praça Altemar Dutra. · Avenida das Juntas Provisórias, entre Praça Altemar Dutra e Praça Ari da Rocha. · Praça Ari da Rocha. · Viaduto Grande São Paulo. · Avenida Professor Luiz Inácio Anhaia Melo, entre Viaduto Grande São Paulo e Praça Maria da Penha Nascimento Silva. · Praça Maria da Penha Nascimento Silva. · Avenida Salim Farah Maluf, entre Praça Maria da Penha Nascimento Silva e Ponte Tatuapé. · Ponte Tatuapé.

domingo, 4 de setembro de 2011

Circulação de carga perigosa agora tem horário para passar pela cidade de São Paulo

Entrou em vigor nesta sexta-feira (2) a lei que proíbe o transporte de produtos perigosos nos horários de pico na capital. Veículos que transportam materiais desse tipo não poderão circular na cidade das 5h às 10h, e das 16h àVicent SobrinhoCargas perigosas não poderão circular das 5h às 10h, e das 16h às 21h, de segunda a sexta-feira – exceto feriados.s 21h, de segunda a sexta-feira – exceto feriados – no minianel viário e na região do Centro Expandido, o mesmo que delimita o rodízio municipal.

A medida do Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) visa maior segurança aos moradores, diminuição do impacto de acidentes e do fluxo de veículos em algumas das principais vias, como as marginais Tietê e Pinheiros, e as avenidas dos Bandeirantes, Salim Farah Maluf e Professor Luiz Inácio de Anhaia Melo.

A cidade de São Paulo registra, em média, 14 acidentes envolvendo veículos que transportam produtos perigosos todo ano. O DSV é responsável por definir as condições de transporte, restrições à circulação, estacionamento, parada, e carga e descarga desses veículos. Atualmente, há 178 agentes credenciados para a fiscalização de produtos perigosos, sendo que destes 52 são da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e 126 policiais militares.

A fiscalização é realizada através de uma parceria DSV/CET e Polícia Militar. Alguns dos itens verificados são a documentação do condutor e do carro, presença dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), condições gerais do veículo, documentação fiscal e compatibilidade dos produtos transportados com o Certificado de Inspeção para Produtos Perigosos (CIPP). As placas de sinalização vertical da área de restrição, que já estão instaladas, terão os horários alterados para proibir a circulação nos momentos de pico. 

A regra não será aplicada para veículos que transportam produtos perigosos de uso local, como combustível automotivo, gás engarrafado e gases do ar (como ar comprimido e oxigênio). A mudança na portaria de 1º de agosto de 2011 visa liberar a circulação de produtos classe 7, como materiais radioativos, para uso exclusivo na medicina nuclear, no centro expandido.

Fonte: http://www.cadernosp.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Incêndio atinge empresa de combustíveis em Embu





Divulgação - Globo.comfogo01
Incêndio de grandes proporções trava trânsito e assusta moradores e motociclistas
Um incêndio de grandes proporções acompanhado de explosões em uma empresa de combustíveis no Parque Esplanada, em Embu das Artes nesta sexta-feira, 29, apavora os moradores, motoristas e pedestres. Moradores dos bairros próximos e motoristas ficaram abismados com as proporções assustadoras que o incêndio se alastrou, e sem escolha precisam enfrentar o trânsito e ficar sem energia, uma vez que a fiação também foi alvo chamas. Ainda não há informações sobre vítimas. 
As pistas sentido São Paulo da Rodovia Régis Bittencourt, na altura de Embu, foram totalmente interditadas nesta noite por causa do fogo que toma conta de uma empresa de combustíveis, segundo a concessionária Autopista Régis Bittencourt. Às 21h, a lentidão no local era de 4 km, se estendendo dos km 280 a 276, onde começou o fogo. Do outro lado da estrada, que liga São Paulo ao Paraná, o trânsito fluía sem problemas.
Vinte carros do Corpo de Bombeiros trabalhavam na contenção do fogo por volta das 21h15. A concessionária Autopista Régis Bittencourt informa que o chamado para o incêndio ocorreu por volta das 20h15. Um caminhão-pipa foi enviado ao local para auxiliar o trabalho dos bombeiros. A explosão ocorreu na altura do km 276, no sentido São Paulo da estrada.

Fonte:http://www.jornalnanet.com.br


segunda-feira, 25 de julho de 2011

BR-476 lidera ranking de acidentes nas rodovias federais do PR, diz PRF


Das 11.379 colisões registradas em 2011, 635 aconteceram nesta rodovia. 
Número de mortes nas rodovias do estado reduziu em relação a 2010.



Um levantamento feito pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), mostrou que a BR-476 lidera o ranking de acidentes nas estradas federais que cruzam o Paraná.  Das 11.379 colisões registradas no primeiro semestre de 2011, 635 aconteceram nesta rodovia. Em 2010 foram registrados 10.444 acidentes, destes, 674 foram na BR-476.
Apesar do aumento em números absolutos, o chefe de comunicação da PRF, Wilson Martinez, disse ao G1 que o número é proporcionalmente menor em relação a 2010. Ele informou que houve acréscimo na quilometragem de rodovias atendidas pela PRF - de 3,5 mil quilômetros para para 4 mil.
A PRF informou também que o trecho da rodovia que apresenta maior perigo é a Linha Verde, na região da capital, onde nove pessoas morreram e 305 ficaram feridas entre os meses de janeiro a junho. O número aumentou em relação a 2010, quando foram registradas seis mortes e 236 feridos.
Em segundo lugar na lista de acidentes está a  BR-376, principal ligação entre Curitiba e o litoral de Santa Catarina. Foram 470 batidas, com 185 feridos e 17 óbitos entre os meses de janeiro a junho. A rodovia também foi a que registrou o maior número de óbitos no estado.
Martinez lembra que, em 2010, a 376 nem figurava no ranking das 10 mais perigosas. Ele credita o aumento aos deslizamentos e quedas de barreiras ocasionadas pelas chuvas. "São mais carros passando em uma estrada mais estreita - onde eram três faixas passou a ser uma", disse.
O número de vítimas fatais em todas as rodovias federais do estado reduziu em relação a 2010. Foram 408 contra 416. O índice de feridos aumentou de 6.177 para 6.275.
Fonte:  http://g1.globo.com/parana    - Adriana Justi e Fernando Castro