PALESTRA PUCPR

PALESTRA PUCPR

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Transportadores de cargas perigosas fazem protesto no RS

Categoria quer que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento que hoje é feito pelos próprios motoristas
Explosão de caminhão deixou cinco pessoas feridas na distribuidora no começo do mês de outubro - Ronaldo Bernardi
Foto: Ronaldo Bernadi

Trabalhadores do transporte de cargas líquidas e perigosas pararam na manhã desta segunda-feira as atividades na base de distribuição da Ipiranga que fica no bairro São José, em Canoas, onde um caminhão explodiu e provocou um incêndio no começo deste mês, deixando cinco pessoas feridas.

Por causa do protesto que começou por volta das 6h30min e foi encerrado em torno das 11h, mais de 300 caminhões ficaram parados aguardando o abastecimento, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Cargas Líquidas e Perigosas (Sindlíquida), Raul Stabel.

A categoria pede que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento dos caminhões, que atualmente é feito pelos próprios motoristas. Segundo Stabel, alguns trabalhadores que atuam na Região Metropolitana chegam a fazer este processo até três vezes ao dia, numa rotina que começa de madrugada e segue até a noite.

— Nós estamos preocupados porque tem motorista tomando rebite, usando drogas pesadas para aguentar, e o sindicato tem que alertar isso para a sociedade — disse.

Segundo o sindicato, os caminhões foram liberados e uma reunião foi marcada com a Ipiranga no dia 8 de novembro, às 14h, e outra com a Shell, no dia 9 de novembro, às 15h. A expectativa é que as empresas apresentem uma proposta de discussão do assunto.

— É imprescindível que a empresa contrate operadores treinados, equipados e capacitados para agirem nessa situação de risco, e dê garantias para a sociedade — defendeu Stabel.

Procurada pela reportagem, a Ipiranga não se manifestou sobre o assunto.

Fonte: zerohora.clicrbs.com.br

eco4planet – Thomas, o EcoFusca brasileiro

eco4planet – Thomas, o EcoFusca brasileiro

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PAM DE ARAUCÁRIA REALIZA ENTREGA DAS PLACAS PARA EMPRESAS QUE POSSUEM CARTA DE ADESÃO




 Na manhã de hoje (27/10), aconteceu na sede da empresa Vale Fertilizantes a 10° Reunião deste ano do Plano de Auxílio Mutuo de Araucária. As reuniões acontecem toda última quinta-feira do mês. O calendário dos encontros são tradicionalmente definidos no início letivo de cada ano, onde cada mês uma empresa integrante do PAM NUDEC, fica responsável por sediar a reunião.  


Dentre os vários assuntos discutidos, a reunião de hoje foi marcada pela entrega da placa de identificação das empresas atuantes no Plano de Auxílio Mutuo, que deverá ser fixada pelas empresas em um local visível em suas instalações.
Ela  simboliza a união da empresas em ações de integração e prevenção à emergências e atuação, quando necessário, à Defesa Civil,  Corpo de Bombeiros e Prefeitura de Araucária. 


O Sr. Ualisson Dias, Coordenador do PAM  NUDEC Araucária salienta que somente estão recebendo as placas, empresas que possuem o Estatuto e Carta de Adesão assinadas e protocoladas na Defesa Civil do Município. 


Participação


Para participar do Plano de Auxílio Mútuo de Araucária, as empresas precisam ser convidadas.
Caso  aceite o convite, deverá cumprir com o estatuto e assinar a carta de adesão. Nos últimos meses a Defesa Civil de Araucária vem realizado visitas nas empresas que ainda não atuam no PAM. As empresas que já receberam o convite mas ainda não assinaram a carta de adesão, devem procurar a Defesa Civil do Município através do Sr. Nogueira ou Lopes. 


Escrito por: Marcos Formaio
Fotos: Marcos Formaio


Entrega de Placas













sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Simulado de Emergência Química em Rodovias


 O 7º GBM (Barra Mansa) realizou, no dia 27 de setembro, o exercício de simulação de emergência química em rodovias, na marginal da Rodovia Presidente Dutra (BR-116), altura do km 272, no trevo de acesso à Angra dos Reis. A ação, que contou com o apoio do Grupamento de Operações Aéreas e do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos, foi motivada pelo alto índice de acidentes com veículos transportando produtos perigosos no Estado do Rio, sobretudo, na região Sul. O objetivo é reduzir o impacto desses acidentes no meio ambiente.
     A Rodovia Presidente Dutra apresenta a maior relação de número de acidentes por quilômetro no território fluminense (11,48 por km), contra 7,26 acidentes por quilômetros registrados na BR-101, que contabiliza a segunda maior média. Além disso, há mais de 20 anos que a Dutra é a principal rota utilizada para o transporte de produtos perigosos entre o Rio de Janeiro e São Paulo, dois dos mais importantes pólos industriais do País.
     O comandante do 7º GBM, tenente-coronel Rossini Albernaz Dias, explicou que estudos comprovam que a Dutra apresenta 25 quilômetros de trechos considerados críticos por oferecerem alto risco de acidentes ambientais, sendo a maior concentração na região Sul do Estado.
     Se não é possível saber exatamente onde será o ponto de lançamento das substâncias poluidoras antes da ocorrência do acidente, identificamos as localidades de maior risco e desenvolvemos a capacidade de resposta com exercícios simulados – afirmou Rossini.
     No município de Piraí, por exemplo, a rodovia margeia a represa de Santana. No trecho que compreende a Serra das Araras, sentido Rio de Janeiro, entre o km 219 e o km 224, é registrada a maior incidência de acidentes envolvendo produtos perigosos, justamente em segmentos que margeiam o rio Ribeirão das Lajes, um dos corpos d'água formadores do Rio Guandu.
     Em Barra Mansa e em Resende, a rodovia está às margens do Rio Paraíba do Sul, cruzando-os em alguns pontos. E em Itatiaia, a Dutra cruza o reservatório de Funil e também o rio Paraíba do Sul.
     A operação simulada na Dutra contou com a participação de representantes do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos – GOPP, concessionária Nova Dutra, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Estadual do Ambiente – INEA), Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Guarda Municipal, a empresa White Martins, além das coordenadorias de Defesa Civil dos municípios de Barra Mansa, Rio Claro, Quatis, Volta Redonda e Resende.
Veja as fotos a seguir:
29f021
Chegada do socorro especializado no local
29f011
Avaliação do acidente e montagem da Estação de Descontaminação
29f031
Resgate e descontaminação da vítima
29f041
Transporte aéreo da vítima

Fotos: http://www.gopp.cbmerj.rj.gov.br
Fonte: http://www.gopp.cbmerj.rj.gov.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Transportadores querem simplificar os licenciamentos

Empresários de transportes reclamam do excesso de regulamentação que torna mais caro e burocrático o sistema de vários licenciamentos das cargas
A quantidade de diferentes licenciamentos ambientais exigidos por diversos estados e municípios brasileiros é, atualmente, a principal queixa dos transportadores de cargas perigosas. As associações que representam esse segmento defendem que as regras sobre a atividade sejam simplificadas para diminuir os custos e a burocracia.
O presidente do Grupo Argos e vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (Setcesp), Manoel Sousa Lima Jr., é um dos empresários que lamentam a profusão de licenças necessárias para a operação das companhias do setor. “Todos os estados, com a desculpa de controlar o procedimento, tomam dinheiro do transportador, é uma fonte de renda para eles”, reclama.

Lima destaca que estados e municípios podem legislar de maneira complementar à matéria. Ou seja, eles podem solicitar o que já está presente na lei federal e acrescentar algumas exigências. O empresário revela que, devido à complexidade do assunto, há um profissional dedicado apenas a essas questões no Grupo Argos.

Uma das cidades que têm um processo próprio de licenciamento é São Paulo. “Por exemplo, um caminhão que sai de Porto Alegre e vai à Bahia, ao passar por São Paulo tem que ter licença e a prefeitura não está apta a fazer isso de uma maneira rápida”, reclama Lima. Ele ressalta ainda que os gastos com o licenciamento são muitos elevados. O executivo comenta que uma grande empresa paulista, para deslocar seus produtos, chega a ter um ônus de cerca de R$ 400 mil em licenciamentos durantre o ano. Além disso, o empresário lembra que os transportadores precisam de permissões do Ibama, da Polícia Federal e de outros órgãos, conforme o caso. “Agora, imagine se cada município for fazer sua exigência”, adverte o vice-presidente do Setcesp.

Segundo Lima, já há uma legislação que disciplina o setor (o decreto 96044/88), que determina que as multas sejam destinadas a quem tem jurisdição sobre a via. “Então, para que mais normas?”, indaga. O presidente do Grupo Argos também critica as condições precárias das estradas brasileiras e a falta de pontos de paradas para quem transporta produtos perigosos. Lima ressalta ainda os cuidados extras que uma empresa transportadora de cargas perigosas precisa ter. Os motoristas dessas companhias necessitam passar pelo curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) e os caminhões devem conter os equipamentos de proteção individual (EPIs), kit de emergência com cones, cavaletes, lanternas e outros itens.

O presidente da Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), Paulo de Tarso Martins Gomes, concorda com Lima que o vasto número de regulamentações estaduais e municipais nessa área é um grande empecilho. “A base técnica da legislação é federal, contudo os estados têm feito legislações adicionais que geram uma burocracia e um custo absurdo”, reclama o dirigente.

Gomes defende que o cumprimento de uma única legislação facilitaria o processo de movimentação de produtos perigosos. Ele relata que essa proposta está sendo discutida na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e também dentro do Congresso Nacional para a realização de um projeto de lei que simplifique a atividade. “Mas, será uma grande batalha, porque desmontaria uma fonte de arrecadação”, prevê o presidente do ABTLP. Outra meta dentro do projeto de lei, segundo Gomes, é a implantação de um cadastro para conhecer o número de empresas que atuam nesse segmento no País e as características dessas companhias. A ABTLP conta hoje com 60 empresas associadas.

Conforme Gomes, atualmente cerca de 50% do volume de produtos perigosos transportados pelo País é composto por combustíveis. Enquadram-se nessa categoria substâncias ou artigos encontrados na natureza ou produzidos por qualquer processo que, por suas características físico-químicas, representem risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente, conforme relacionado na Resolução ANTT nº 420/04.

Setor sugere legislação única à ANTT
Foto: http://jcrs.uol.com.br
Silvano propõe que todos os interesses
sejam contemplados em uma negociação
que faça distinção entre os níveis de risco
e que reduza número de intervenções

O debate sobre a regulamentação do transporte de cargas perigosas será intensificado dentro da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). “Vai ocorrer, daqui para frente, uma negociação do segmento de transporte com a ANTT para termos uma legislação nacional única, que possa contemplar todos os interesses”, revela o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), José Carlos Silvano.

O dirigente admite que são necessários cuidados com o tema ambiental, entretanto o questionamento é sobre a quantidade de legislações e intervenções de diferentes órgãos dessa área. Ele lembra que cada estado possui seu próprio controle ambiental, além das ações praticadas pelo Ibama. “O que mais tem é burocracia nesse campo do meio ambiente, no qual está inserido o transporte de cargas perigosas”, enfatiza o presidente do Setcergs.

Silvano salienta ainda que cargas como detergentes e tintas são consideradas perigosas, porém a legislação permite o transporte de até 200 quilos desses materiais sem necessidade do curso de movimentação de produtos perigosos (MOPP) para o motorista ou de licença. “Porém, é comum no transporte de carga fracionada ultrapassar um pouco esse peso e a exigência passa a ser como se estivesse sendo movimentado algo do polo petroquímico, por causa de poucos quilos”, relata.

Ele argumenta que há um rigor excessivo nesses casos. “Não é possível colocar tudo no mesmo saco, uma quantidade menor de produtos considerados perigosos e um tanque de 25 mil litros de tolueno”, sustenta Silvano. Outro ponto destacado pelo dirigente é que o transporte de tinta lavável, mesmo não sendo perigoso, é controlado por se tratar de um produto químico. “Mas, até a água é química”, contrapõe o presidente do Setcergs.

Silvano acrescenta que os transportadores precisam conhecer as restrições impostas emcada região do País. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele recorda que veículos que levam cargas perigosas não podem trafegar na freeway no horário compreendido entre 22h e 6h. No Estado, as maiores demandas desse serviço, conforme Silvano, são geradas pela refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e pela petroquímica Braskem. O Setcergs estima que aproximadamente 9 mil transportadoras gaúchas estão em atividade hoje, sendo que cerca de 5% desse total trabalha com cargas perigosas.
Fonte: http://jcrs.uol.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Polícia apreende caminhão com explosivos irregulares



Policiais da Delegacia de Explosivos, Armas e Munições (Deam) apreenderam, na tarde de segunda-feira (10), um caminhão Mercedes-Benz carregado de explosivos, trazidos irregularmente de Minas Gerais. O veículo trafegava na BR-277, na Cidade Industrial de Curitiba.

O caminhão placa GMN-4805 não possuía a identificação que sinaliza o transporte de produtos perigosos nem a autorização da delegacia especializada para circular no Paraná. Os policiais verificaram que a carga destinava-se a lojistas registrados e irregulares.

O material foi periciado pelo Instituto de Criminalística e a Secretaria Estadual de Fazenda foi acionada para acompanhamento dos trabalhos.

Fonte: Portal Banda B.

sábado, 8 de outubro de 2011

Portaria do Inmetro estabelece organismos que devem ser utilizados em serviços de descontaminação



O Inmetro divulgou a portaria nº 384/11 que estabelece que o serviço de descontaminação de equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos pode ser realizada por Organismos de Inspeção Veicular Acreditado (OIV A) e por Organismos de Inspeção Veicular Acreditado – Produtos Perigosos (OIV PP), desde que nos locais de inspeção autorizados pelo Inmetro.

A descontaminação dos equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos é pré-requisito para a realização das inspeções destes veículos e de seus respectivos componentes.

A medida do Inmetro visa propiciar o acesso de pessoas aos equipamentos de forma segura, para transporte de produtos perigosos para a realização dos serviços de inspeção periódica para capacitação, manutenção, reparo, reforma e verificação metrológica.

Confira a íntegra da portaria:

PORTARIA No- 384, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n.° 6.275, de 28 de novembro de 2007;

Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade;

Considerando o Decreto n.º 96.044, de 18 de maio de 1988, que aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;

Considerando que o Inmetro ou entidade por ele acreditada, consoante o disposto no § 1º do artigo 4º, do Regulamento antedito, deve atestar a adequação dos veículos e dos equipamentos rodoviários destinados a este transporte, nos termos dos seus regulamentos técnicos;

Considerando os artigos constantes do Capítulo IV do Regulamento supramencionado que tratam dos deveres, das obrigações e das responsabilidades dos fabricantes, dos contratantes, dos expedidores, dos destinatários, e dos transportadores que operam no segmento de produtos perigosos;

Considerando o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Registro de Descontaminador de Equipamentos para Transporte de Produtos Perigosos, aprovado pela Portaria Inmetro n.° 255, de 03 de julho de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 04 de julho de 2007, seção 01, página 123;

Considerando a compulsoriedade quanto à realização da descontaminação dos equipamentos rodoviários, destinados ao transporte de produtos perigosos, como pré-requisito para a realização das inspeções destes veículos e respectivos equipamentos, por Organismo de Inspeção Veicular Acreditado - OIVA e por Organismo de Inspeção Acreditado-Produtos Perigosos - OIA-PP;

Considerando a quantidade insuficiente de descontaminadores registrados pelo Inmetro, as suas localizações no território nacional, bem como a inexistência dos mesmos em determinadas regiões do país, resolve baixar as seguintes disposições:

Art. 1º Determinar que os serviços de descontaminação de equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos poderão também ser realizados por OIVA e por OIA-PP, nos Locais de Inspeção - LI autorizados pelo Inmetro.

§ 1º Os Organismos, para a realização dos serviços de descontaminação, deverão observar os procedimentos e os critérios de acreditação que serão definidos pelo Inmetro.

§ 2° Os Organismos de Inspeção estarão isentos dos processos de concessão ou renovação de registro de descontaminador, conforme RTQ aprovado pela Portaria Inmetro nº255/2007.

§ 3° Os Organismos de Inspeção poderão realizar a descontaminação dos equipamentos rodoviários, somente a título de preparação da unidade veicular que será inspecionada por eles próprios, cujo processo deverá ser inserido nos seus procedimentos e fluxogramas de inspeção periódica.

§ 4° Nas regiões onde não são encontrados descontaminadores registrados, mas existem empresas que realizam descontaminação de equipamentos rodoviários, os Organismos de Inspeção poderão aceitar os certificados de descontaminação emitidos por essas empresas, até que seja registrado pelo menos 01 (um) descontaminador na região.

§ 5° Nas regiões onde não são encontrados descontaminadores registrados e nem tampouco empresas que realizam descontaminação de equipamentos rodoviários, num raio de 250 (duzentos e cinquenta) km de distância do LI mais próximo do Organismo de Inspeção, as inspeções periódicas dos equipamentos rodoviários poderão ser realizadas sem a necessidade da apresentação do certificado de descontaminação.

Art. 2º Cientificar que as condições definidas nos parágrafos 4º e 5º do artigo anterior ficarão condicionadas à capacitação e à autorização dos Organismos de Inspeção, para realizarem a descontaminação dos equipamentos rodoviários nos seus LI, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias, contados da data de publicação desta Portaria, independentemente do registro de 01 (um) descontaminador na região.

Art. 3º Estabelecer que os Organismos de Inspeção, que atuarão de acordo com o especificado no artigo 2º, deverão solicitar à Divisão de Organismos de Inspeção - Diois, da Coordenação Geral de Acreditação - Cgcre, uma avaliação do trabalho de descontaminação realizado por eles, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados a partir da publicação desta Portaria.

Art. 4º Determinar que no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação dessa Portaria, a Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac, da Diretoria da Qualidade - Dqual, e a Diois irão elaborar, respectivamente, procedimentos e critérios de acreditação que deverão ser implementados pelos Organismos de Inspeção para a realização dos serviços de descontaminação, cujos requisitos serão baseados no RTQ aprovado pela Portaria Inmetro nº 255/2007.

Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

Fonte: NTC&Logística

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

CCR RodoAnel realiza simulado de atendimento em acidente com produtos perigosos


A concessionária CCR RodoAnel realizou nesta
quarta-feira (05/10) um exercício simulado de 
atendimento em acidente com múltiplas vítimas 
e produto perigoso, no Km 15 do Rodoanel Oeste, 
sentido Bandeirantes, em Barueri/SP.

O objetivo do exercício foi integrar as ações entre as 
equipes da concessionária e de diversos órgãos para
aprimorar o atendimento aos usuários do Rodoanel.


Um dos destaques do evento foi o equipamento de Inspeção
Aérea com veículo não tripulado, que atua em áreas de risco
e de difícil acesso. O equipamento captura imagens no local
do acidente e transmite em tempo real.

Cinquenta profissionais e mais de 25 viaturas participaram da
operação, que contou com médicos, enfermeiros, resgatistas
e equipes de tráfego.

Fotos: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br

Fonte: http://www.brasilcaminhoneiro.com.br