Categoria quer que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento que hoje é feito pelos próprios motoristas
Foto: Ronaldo Bernadi
Trabalhadores do transporte de cargas líquidas e perigosas pararam na manhã desta segunda-feira as atividades na base de distribuição da Ipiranga que fica no bairro São José, em Canoas, onde um caminhão explodiu e provocou um incêndio no começo deste mês, deixando cinco pessoas feridas.
Por causa do protesto que começou por volta das 6h30min e foi encerrado em torno das 11h, mais de 300 caminhões ficaram parados aguardando o abastecimento, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Cargas Líquidas e Perigosas (Sindlíquida), Raul Stabel.
A categoria pede que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento dos caminhões, que atualmente é feito pelos próprios motoristas. Segundo Stabel, alguns trabalhadores que atuam na Região Metropolitana chegam a fazer este processo até três vezes ao dia, numa rotina que começa de madrugada e segue até a noite.
— Nós estamos preocupados porque tem motorista tomando rebite, usando drogas pesadas para aguentar, e o sindicato tem que alertar isso para a sociedade — disse.
Segundo o sindicato, os caminhões foram liberados e uma reunião foi marcada com a Ipiranga no dia 8 de novembro, às 14h, e outra com a Shell, no dia 9 de novembro, às 15h. A expectativa é que as empresas apresentem uma proposta de discussão do assunto.
— É imprescindível que a empresa contrate operadores treinados, equipados e capacitados para agirem nessa situação de risco, e dê garantias para a sociedade — defendeu Stabel.
Procurada pela reportagem, a Ipiranga não se manifestou sobre o assunto.
Por causa do protesto que começou por volta das 6h30min e foi encerrado em torno das 11h, mais de 300 caminhões ficaram parados aguardando o abastecimento, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Cargas Líquidas e Perigosas (Sindlíquida), Raul Stabel.
A categoria pede que a Ipiranga contrate profissionais específicos para fazer o carregamento dos caminhões, que atualmente é feito pelos próprios motoristas. Segundo Stabel, alguns trabalhadores que atuam na Região Metropolitana chegam a fazer este processo até três vezes ao dia, numa rotina que começa de madrugada e segue até a noite.
— Nós estamos preocupados porque tem motorista tomando rebite, usando drogas pesadas para aguentar, e o sindicato tem que alertar isso para a sociedade — disse.
Segundo o sindicato, os caminhões foram liberados e uma reunião foi marcada com a Ipiranga no dia 8 de novembro, às 14h, e outra com a Shell, no dia 9 de novembro, às 15h. A expectativa é que as empresas apresentem uma proposta de discussão do assunto.
— É imprescindível que a empresa contrate operadores treinados, equipados e capacitados para agirem nessa situação de risco, e dê garantias para a sociedade — defendeu Stabel.
Procurada pela reportagem, a Ipiranga não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: zerohora.clicrbs.com.br
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